É indubitável que os profissionais sexuais têm grande desafios para enfrentar os estigmas instaurados, devido a uma pátria patriarca . Nesse contexto, sabe-se que os profissionais sexuais reivindicam melhores condições de trabalho, e a aprovação de um Projeto de Lei. Haja vista que em cenário parecido aconteceu na frança, em 1975, onde 100 trabalhadores sexuais fizeram protestos contra as opressões policiais, e a busca por diretos. Primordialmente, é válido ressaltar que no Brasil, favores sexuais em troca de remuneração são lícitos. Em vista, conforme a pesquisadora Thaís de Camargo, "Sendo lícito o exercício a prostituição, condutas como seu induzimento, ou facilitação, não devem ser criminalizados". Porém, os locais físicos onde ocorre as atividades dessa profissão são ilegais. Nesse âmbito, os trabalhadores buscam acordos no congresso, alegam que locais próprios para à prática diminuiriam a exploração sexual, de modo que trariam mais qualidade de vida para as mesmas. Em consequência dos fatos supracitados, à mesa de debate do congresso trouxe à pauta, o Projeto de Lei(PL), Gabriela Leite, em 2012. Entretanto, sua negação se fez da maioria, haja vista que o congresso se faz de uma maioria ideológica conservadora, analisa a aprovação da lei como o incentivo a profissão. Embora, a busca por melhores condições de trabalho deve ser um direito de igualitário, ao passo que o indivíduo opte/ou não avalia outro serviço, se faz necessário condições dignas para a sua subsistência. De modo exposto, percebe-se que essas questões carecem ser solucionadas e em bases antigas, mas podem ser analisadas. É mister, portanto, verificar e buscar medidas que agradem ambas as partes. O sistema Judiciário e Legislativo devem reavaliar essas questões. Ademais, é imperioso não solucionar a situação existente, por meio de acordos e debates no congresso. também é importante que Ongs proporcione outras realidades, com a ministração de palestras profissionalizantes e auxílios na inserção de um novo mercado de trabalho.