Enviada em: 09/10/2018

Prostituição e a necessidade de vida       Um problema antigo findado em problemas socias e financeiros na sociedade, a questão da prostituição ainda é algo a ser superado. Essa prática, que visa a obtenção de lucro através de favores sexuais, é bastante marginalizada por preconceitos históricos no Brasil e em outras partes do mundo. Com efeito,investimentos governamentais que possam reduzir as desigualdades socias irá também reduzir os casos de prostituição, bem como as violências nela direcionada.           Sob esse viés, ressalta-se que,por mais discriminado que seja essa prática, há razões ligadas a sua gênese.Pessoas aderem a prática não por gosto, mas por necessidade.Dessa forma, a falta de dinheiro para sanar questões pessoas essenciais como a alimentação, saneamento básico e até mesmo o consumismo popular ligado a saturação do mercado de trabalho levam a escolha da prostituição como úncia opção disponível, mesmo sabendo dos preconceitos populares ligados a essa profissão. Assim como na Revolução Francesa, 1789, a fome e outras necessidades básicas contribuiram para sua ocorrência, acontece algo semelhante na questão da prostituição no Brasil:a necessidade prevacele sobre o meio.        Em segundo plano, a dignidade da pessoa humana é um princípio a ser conservado no Brasil, destacado no artigo primeiro da Constituição Federal de 1988. Além disso, cabe destacar que a prática da prostituição não é legalmente considerada crime e não deve ser tratada como tal.Todavia, a realidade mostra-se um pouco diferente. Por haver uma cultura enraizada de que práticas sexuais de forma desordenada descacterizam a diginidade da pessoa, a prostituição, nesse lado, é vista como algo condenável trazendo motivos justificantes de violência física e verbal por grupos preconceituosos.           Assim, a questão da prostituição no Brasil deve ser solucionada,pois evidencia práticas danosas e ilegais no cenário em que ocorre. Para isso, portando, o Estado pode, por meio do Ministério da Educação e outros órgãos governamentais, investir na estrutura educacional de todos os cidadãos — dando ênfase nas áreas proporcionalmente mais carentes— para reduzir as desigualdades sociais e problemas derivados da mesma, como é o caso dos índices de prostituição e das formas de pensamentos extremistas frente a esse fato social .