Enviada em: 22/10/2018

A prostituição, ou a troca consciente de favores sexuais por dinheiro, possui um estatuto legal que varia de país em país. No Brasil, ela é "legalizada", porém, diferentemente de lugares como o Uruguai ou México, a "profissão" não é regulamentada.       O meretrício é, de acordo com a FUMEC, geralmente considerado uma "última opção" tanto para homens quanto para mulheres que necessitam de dinheiro para sustentar, não somente a si mesmos, mas também seus filhos ou outros parentes. A falta de regulamentação da prostituição no Brasil apenas torna menos provável a chance de uma dessas pessoas marginalizadas conseguirem o sustento necessário e, de certa forma, lentamente achar uma profissão melhor. Alguns obstáculos consideráveis resultantes dessa falta de normatização são a "indistintividade" entre prostituição e exploração sexual, além de constantes casos de rufianismo, a falta de uma aposentadoria, entre outros.       Com o objetivo de, não somente melhorar as condições de trabalho da profissão, mas também permitir uma "saída" mais fácil dessa "opção", deve-se realizar um abaixo assinado para criar um projeto de lei que normatize a prostituição e, com a regularização, a categoria de profissionais do sexo deve ser fortalecida e receber visibilidade, o que impulsionaria políticas públicas.