Enviada em: 25/02/2018

Batalha Homérica           O novo filme da Marvel relata a vida do primeiro super-herói negro da história do cinema, esse longa vem quebrando o preconceito e esteriótipos  sobre protagonista de pele branca e olhos claros, dirigido por Ryan Coogler. Porém, fora das telas, um vilão  está presente no cotidiano brasileiro, o racismo, trazendo consigo problemas educacionais e sociais.           Segundo Hailé Selassé, imperador etíope, enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho nos olhos, haverá guerra. Em coadunação a esse pensamento, os afrodescendentes travam batalhas Homéricas contra o preconceito enraizado culturalmente no Brasil, o que reforça a importância  de uma educação libertadora que acabe com essa aversão. Percebe-se, então, certa urgência na adoção de medidas que trabalhem esses problemas e seus efeitos.           Além disso, outro agravante é a exclusão social desses indivíduos que sofrem discriminação de uma sociedade intolerante. Destarte, esse preconceito deve ser visto como crime de injúria racial, tendo em vista que fere o direito do cidadão, assim como a cultura de um país miscigenado como o Brasil. Em ratificação a essa ideia, um exemplo é a lei de convivência vigente no Canadá e que garante a harmônia da comunidade.             Portanto, cabe ao Ministério da Educação em parceria com as escolas municipais implementar na grade escolar matérias referente a cultura brasileira, por meio de mídias educativas, visando a importância do negro no cenário nacional. Somado a isso, o Poder Legislativo por efetividade estatal, desenvolverá políticas afirmativas de proteção e inclusão social, com fito de acabar com o racismo.