Enviada em: 13/06/2017

No decorrer da história recente do Brasil, planos monetários foram instituídos com o objetivo de regular a inflação e melhorar a economia do país, sem muito sucesso. Na década de 1990, após alguns fracassos, como o Cruzado e o Cruzeiro, Itamar Franco, instituiu o real, moeda utilizada até os dias de hoje. O atual cenário político-econômico brasileiro discute a reforma no sistema previdenciário do país: seria mesmo necessária a realização dessa medida?   A principio, é necessário que alguns pontos sejam rigorosamente analisados antes da instituição da reforma que o governo federal propõe. É evidente, que a economia brasileira está comprometida, isso se deve principalmente ao rombo que os cofres públicos sofrem anualmente com a superfaturação em obras públicas e com os desvios de verbas existentes no âmbito político. A partir dessa analise, ficará claro a necessidade de uma reforma ou não, na previdência.   Dessa forma, a proposta, se necessária, além de beneficiar a economia, beneficiará também os brasileiros, garantindo equidade no que se refere à previdência. Por outro lado, se for constatado que a reforma não é a melhor solução, caberá ao governo federal instituir medidas que auxiliam na melhora da economia brasileira.   Para justificar as reformas do sistema previdenciário brasileiro, portanto, é necessário que todos os gastos, principalmente os públicos, sejam declarados, passando por rigorosas análises de economistas, especialistas em finanças e ao conhecimento público, a fim de cessar o desvio de verbas que compromete substancialmente todo o sistema econômico do Brasil. Além disso, é necessária também a reformulação de algumas cláusulas no decreto que estabelece a reforma, a fim de garantir que todas as pessoas sejam integralmente analisadas e suas necessidades individuais sejam garantidas, assim com aposentadoria por invalidez e pensões por morte.