Enviada em: 13/06/2017

Caracterizado como motivo de preocupação a diversos trabalhadores, os mecanismos de erradicação da atual crise à reforma previdenciária, mostram-se insustentáveis e imitadora do modelo econômico neoliberal de países, como à Alemanha, França e o Estados unidos. Nesse contexto, discute-se uma solução para a problemática.    Afim de garantir a sustentabilidade de recursos como a aposentadoria e o seguro desemprego, muitos partidos políticos defendem fortemente uma ideia de se fazer uma reforma na mesma. Entretanto, proposta como a idade miníma de 49 anos para os contribuintes, torna-se inútil tendo em vista que algumas cidades do tocantins e maranhão a expectativa de vida chega precariamente aos 65 anos de idade, conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Assim, sendo inservível principalmente ao proletariado.  Outrossim, o igualitarismo de homens e mulheres de aposentarem respectivamente com a idade de 65 anos, ignora radicalmente a dupla jornada executada pela classe feminina no trabalho secular e em casa. Nesse ínterim, comprometendo drasticamente não somente sua rotina, mas também a incumbência de realizar da melhor maneira seu papel como progenitora.   Portanto, para que tal reforma seja substituída, faz-se pertinente a atuação do poder legislativo em criar novos projetos que eliminem prejuízos ao cidadão e promova recursos que supra a atual crise, como o aumento de fianças à autores de crimes políticos, bem como a anulação de regalias supérfluas de alguns representantes governamentais, como auxílio paletó e gasolina. Ademais, tornaria-se eficaz a efetivação do projeto "Simplificação e isonomia", no qual consiste em tributar grandes empresas de acordo com sua margem de lucro. Somente assim, veríamos a essência das palavras de Abraham Lincoln ao dizer: "A democracia é o governo do povo, pelo o povo, para o povo".