Enviada em: 17/06/2017

Na sociedade contemporânea, discussões visando as reformas no sistema previdenciário brasileiro são sempre polêmicos, visto que, a arrecadação do INSS, atualmente, não consegue suprir a demanda de aposentados no país. O que torna inevitável a necessidade emergencial de ajustes imparciais nos benefícios disponibilizados para a população. Desta forma, convém analisar o impasse em busca de medidas interventivas.  Tal cenário é ocasionado pelo baixo número de pessoas ativas que contribuem para a previdência, diante do número crescente de pessoas se aposentando. A parcialidade no que diz respeito a aposentadoria dos militares também é um fator que aumenta a crise, ao disponibilizar, após a morte do beneficiário, o beneficio vitalício aos filhos. O que causa em muitos lares o acumulo de várias aposentadorias, refletindo a má distribuição das contribuições, gerando, por conseguinte, na intensificação da crise financeira, a qual se torna nítida a necessidade de reformas.  Simultaneamente, constata-se por visões empíricas que a crise na previdência tem afligido o âmbito social. Tal fato foi observado pelo rombo nos cofres públicos, que, segundo o Governo Federal pode chegar a 167 bilhões, e isso afeta diretamente as futuras gerações que não terão como se aposentar.    Portando, torna-se essencial promover ajustes imparciais visando o bem nacional. Deve-se incentivar o aumento do número de empregos no país, através de incentivos fiscais, oferecidos pelo Estado, para que haja maior arrecadação, assim, ajudaria a diminuir o déficit previdenciário. Além disso, é necessário extinguir os benefícios vitalícios dados aos filhos de militares, limitando o recebimento até os 18 anos, a fim de amenizar a crise. Assim com essas reformas, haveria aumento de arrecadação e melhor distribuição do dinheiro, caminhando rumo ao equilíbrio do sistema previdenciário brasileiro.