Enviada em: 28/06/2017

A melhor idade, deve-se literalmente ter seu sentido denotativo. A passividade dos presidentes anteriores, até a presente data do mês de junho de 2017, gerou um desequilíbrio social sem fronteiras na história do Brasil. A sonhada aposentadoria, se tornou literalmente um sonho. A falta de oportunidade de emprego e o desarranjo na economia propicia um cenário catastrófico, com fins catárticos. A cobrança se tornou maior por parte do governo ou do cidadão? Quem deve pagar a conta?  O filósofo e teólogo Thomas Hobbes, afirma que "o homem é lobo do homem", ou seja o indivíduo enquanto vive em sociedade, tem a necessidade de entregar sua liberdade a uma entidade maior, que vise o bem coletivo, na obra de Hobbes, esta entidade ficou conhecida como "Leviatã", nos tempos modernos, é o próprio governo, que faz o papel de controlar e assegurar os direitos do coletivo. Em ocasiões específicas, faz-se necessário o uso de reformas, para assegurar o bem de todos, utilizando de medidas drásticas, como é o caso da reforma previdenciária.  O aumento da expectativa de vida, é diretamente proporcional a qualidade de vida. Do ponto de vista da matemática, a expectativa é produto da qualidade. Baseando-se no conceito do acréscimo a taxa de sobrevida, o governo decide implementar medidas visando amenizar os efeitos danosos oriundos da crise, em que o país brasileiro esta situado, como é o caso da reforma da previdência. Entretanto, tais meios, resultarão em um forte desemprego, afinal, empresas preferem jovens em detrimento da população da terceira idade. Não obstante, tem-se o problema da saúde, pois quanto maior for a idade do indivíduo, maiores serão as necessidades perante a saúde desta pessoa.  Em síntese, o território brasileiro pós reforma previdenciária, tal como está presente em tramite na câmera dos deputados, até a presente data de junho, de 2017, resultará em uma nação que necessitará de um montante enorme de dinheiro, para solucionar problemas maiores de saúde pública. A falta de oportunidade culminará em fome e em taxas de mortalidade elevadas. Objetivando reverter este cenário apocalíptico, faz-se necessário o uso do poder legislativo, para criar leis que favoreçam empresas que optarem pelo "incentivo fiscal", que seria a isenção de taxas, por parte da instituição  que tiver ao menos 20% do corpo constituinte por funcionários a partir de 55 anos até a idade da aposentadoria. Por fim e não menos importante, o Governo Federal, deve aumentar a contribuição inicial do INSS, tensionando a redução da idade, permitindo que o contribuinte seja contemplado através do seu trabalho. evitando problemas maiores de saúde no futuro, por conta da taxa de sobrevida aumentada.