Enviada em: 17/08/2017

Segundo o censo de 2012,realizado pelo IBGE (instituto brasileiro de geografia e estatística) já em 2030 o Brasil será um país majoritariamente idoso.Com isso mudanças relacionadas ao sistema de previdência social e trabalhistas necessitam ser debatidas.   O rombo nas contas do governo com previdência social já chegou aos bilhões,e para evitar dígitos ainda maiores reformas foram instauradas.A idade mínima de contribuição é de 25 anos,e a idade mínima para se aposentar é de 62 anos para as mulheres e 65 para os homens.    Com isso quem contribuir por mais tempo terá uma aposentadoria maior,o que é um atrativo para o cidadão e ao governo.Descontos sobre impostos para empresas privadas que tenham em seu quadro de funcionários um cota "x" de idosos,é aparentemente uma medida viável para controlar o aumento de gastos.     Além de incentivar jovens que acabam de chegar ao mercado de trabalho em abrir uma previdência privada,seja através de aulas de economia nos colégios ou definindo o salário mínimo já com a porcentagem destinada a conta da previdência privada.     E dar direito ao trabalhador que já tem carteira assinada e alguns anos de contribuição de optar pela continuidade do desconto em seu salário destinado a sua aposentadoria,ou iniciar uma previdência privada.Em casos de pensões tal que o beneficiário (viúvos/filhos de militares) tenha outras fontes de renda o benefício deve ser suspenso.     E não só,como aqueles que recebem por invalidez devem passar por perícia médica num prazo semestral e serem readaptados de suas funções de modo que não tenham a saúde prejudicada,independente de serem funcionários públicos ou não.     Apesar de não ser a melhor solução, a previdência social auxilia milhões de pessoas sendo muitas vezes única fonte de renda.É injusto ser retirada de pessoas que por anos contribuíram/contribuem para a economia da nação,independente do setor de atuação.