Enviada em: 11/09/2017

Muito se tem discutido, recentemente, acerca das reformas do sistema previdenciário brasileiro. As medidas propostas não levam em consideração a infraestrutura que o país tem, são comparados com modelos de países europeus cujo a estimativa e qualidade de vida são altíssimos. Uma reforma tão avassaladora pode causar graves problemas na saúde do trabalhador. Talvez um dos assuntos mais discutidos recentemente, seja a reforma da previdência imposta pelo presidente Michel Temer. O fato é que a proposta é muito cruel a população brasileira, dos paradigmas que vivemos é impossível se estabelecer uma proposta dessa dimensão, homens e mulheres se aposentarem aos 65 anos, dependendo da situação que se inicia no mercado de trabalho. Torna-se evidente que a proposta é um modo de estabilizar uma economia que há anos vem se desmoralizando e nele surge a reforma como solução. O Brasil tem 8% da população idosa e gasta cerca de 13% do PIB(Produto interno bruto), muito menos que países europeus como: Itália, Espanha, França, segundo o site: g1.globo.com. Contanto, a reforma previdenciária nos leve a considerar que o país não tem um modelo próprio a seguir. O modelo que o governo quer é copiado de países europeus sem levar em conta a situação do país. Quanto a isso, temos dois "Brasis", onde a população que vive no sul tem uma expectativa de vida muito maior que os que vivem no nordeste e também aquelas que vivem na zona rural prevalecerá o mesmo que aquelas que trabalham na zona urbana, fato a ser revisto com cautela. Portanto, cabe a intervenção do Governo e todo o congresso e ver que a situação do país não é a previdência, são outros meios que irão estabilizar o rombo, por exemplo uma maior taxa de contribuição, e também através de políticas públicas fazer uma convocação para escolha de um melhor termo, como uma espécie de votação, assim como, relatar o problema e buscar uma solução em países que a estrutura deu certo, readequando com a nossa situação sem dúvidas a reforma seria um sucesso.