Enviada em: 12/09/2017

Com o crescimento da população idosa e consequentemente o aumento dos beneficiários da previdência, mudanças são necessárias para restabelecer a economia do país. Assim, projetos apresentados pelo governo Michel Temer como a reforma da previdenciária estão sendo discutidas e apresentadas para a redução do déficit nos cofres públicos e para garantia do futuro desses sistemas.   De acordo com algumas pesquisas do IBGE e do INSS, os brasileiros estão vivendo mais, então a população terá um número maior de idosos. Com o aumento da população idosa o governo começa a fazer projeções, e essas indicam que o deficit da Previdência Social alcançará R$ 202 bilhões no ano que vem, mais do que o valor gasto com saúde ou em investimentos públicos.   A reforma no sistema previdenciário é necessária para preservar os direitos dos cidadãos que já utilizam dos benefícios, entretanto não é a única alternativa para diminuir os gastos governamentais. Afinal, essa reforma atingira a classe trabalhadora enquanto há corrupção no meio político, onde muitos recebem altos salários além de diversos benefícios.   Devido a necessidade dessa reforma, o governo vem trabalhando arduamente para conseguir os votos necessários no congresso para a aprovação da proposta de ementa constitucional. Porém, o planalto vem esbarrando na falta do apoio popular e na preocupação de alguns parlamentares, com a proximidade entre a votação da reforma e a eleição de 2018, temendo uma grande perca de eleitores.    Portanto, medidas são necessárias para resolver o problema. É preciso o estado, utilizando por meio de propagandas, conscientizar as pessoas dessa nova lei e citar os problemas, como a falta de pagamentos, caso ela não seja aprovada. Portanto, a reforma no sistema previdenciário brasileiro será uma alternativa para diminuir o déficit econômico, porém o governo deve garantir somente a manutenção dos direito e fisclizar para não ter impactos negativos para os trabalhadores.