Enviada em: 23/04/2018

Há dois anos era uma cidade a flor da pele, 1,17 milhões de visitantes desembarcaram no território para comtemplar de perto a esperada olimpíadas. Mas, ao passar a euforia, as consequências vieram a tona. Diante disso a sociedade sofre com as sequelas de um governo sem equilíbrio.   Após um ano desse grande evento esportivo, o Ria de janeiro que foi eleito sede da competição declarou carência, com isso dúvidas e expectativas para futuro surgiram. Parques olímpicos deixados pela metade mostram a falta de compromisso e de um péssimo planejamento. As 17 ecobarreiras construídas para reter o lixo foram mantidas de forma plena durante os jogos. Um ano após, o saneamento ficou incompleto.  Sem desconsiderar os bons feitos, quem já foi vítima do engarrafamento sabe o transtorno. As criações de vias urbanas facilitou o deslocamento do brasileiro em 80%, assim tempos gastos em engarrafamento são economizados. O jornal Globo em uma publicação declarou que uma pessoa que gastava 1 hora e 30 minutos para chegar ao seu destino, hoje 40 minutos são suficientes.  Com essas considerações, pode-se observar que investimento e as consequências são proporcionais já que no ano de 2016 tiveram 4 bilhões de reais investidos com desequilíbrio, tendo em vista os desafios básicos que o país precisa vencer, como: educação de qualidade, saúde e segurança qualificada. Cabe ao governo reavaliar seus investimentos com ajuda de economistas, proporcionando momentos de euforia, porem, não deixando de lado obrigações de garantir esses direitos previstos em constituição.