A olimpíada é o maior evento poliesportivo do mundo, no qual muitos países se reúnem para competir diversas categorias, tais como: natação, corridas, vôlei, futebol, etc. Por conseguinte, é necessário realizar diversas obras de infraestrutura, não só para a prática esportiva, mas também para o recebimento de diversos turistas. O legado olímpico se caracteriza por um avanço para a cidade sede, visto que obtém um ganho em patrimônio material e imaterial. O Rio de Janeiro foi, em 2016, a cidade sede da olimpíada. Para sediar esse evento a cidade investiu mais de 32 bilhões de reais em obras de infraestrutura, de acordo com Carta Capital. Segundo o G1, maior parte do investimento foi destinado a mobilidade urbana, cerca de 14 bilhões de reais. A educação, ciências e tecnologia, receberam uma quantia de 844 milhões de reais, dados do G1. A olimpíada, beneficiará grande parte da população carioca com transportes mais rápidos, eficientes e uma educação de qualidade nos anos vindouros. A cidade não só ganhou uma melhoria na infraestrutura, mas também obteve um patrimônios imaterial, ou seja, trocas de experiências, culturas, etc. Segundo o jornal El País, a quantidade de turistas aumentou em 7,5% em comparação com os anos anteriores, chegando a mais de 1,17 milhões. A vinda de estrangeiros e de brasileiros de outras localidades é de suma importância, pois pode ser vista como uma oportunidade da população local de aprender outros costumes, idioma, dialetos dentre outras coisas. Além da troca de experiências, um evento dessa magnitude, melhora a visibilidade do país, aumentando o turismo em outras localidades. Segundo a revista Veja, a quantidade de turistas no Brasil teve um aumento de 13,1% após as olimpíadas. Portanto, cabe as autoridades locais, manter o patrimônio material funcionando, fazendo manutenções periódicas e fiscalizando vandalismos. Aproveitar a visibilidade que a olimpíada trouxe e incentivar o turismos, patrocinando eventos culturais feitos por comunidades locais.