Como, o ocorrido na Grécia em 2004, ocorre no Brasil na atualidade. Pois, ouve um projeto bem elaborado para que se tivesse as olímpiadas, porém, não se teve o trabalho de se fazer um planejamento adequado para a utilização do legado olímpico, apos o termino do evento, em pró da sociedade e de uma crescente evolução do esporte nacional que necessita encaricidamente de investimentos e infraestrutura em sua base. Portanto, vemos hoje a ineficíencia do plano inicial do governo, após os jogos, quando não se teve a injeção investimento privado , deixando tudo a nas mãos da AGLO que não consegue fazer uma práxis com a vila olímpica e os outros investimentos. Fazendo com que apezar dos investimentos abusivos o esporte brasileiro não evoluirá e continuará sem ter uma preparação notável para os proximas olimpíadas e torneios tanto continentais quando nacionais. Porém, sabemos como se torna dificil gerir algo de tamanha complexidade no atual Rio de Janeiro, onde as crises afetam todos os setores, inclusive, o do esporte, se tornando difícil direcionar mais verbas para o gerenciamento do legado. Contudo, deveria ter sido levado em consideração, na hora de colocar o Brasil em pauta para sediar a olimpíada, se tiamos a infraestrutura e o preparo adequado para recebe-lá e posteriomente receber seus frutos. Logo, para que se tenha um legado que posar ser aproveitado pelo cidadão, a AGLO juntamente com os Ministerios do Esporte e da Educação devem se organizar para achar maneiras que transformem o patrimonio em escolas e projetos esportivos como: torneios e campeonatos que trarão plateia e concomitantemente lucro que não se tem hoje em dia. Fazendo com que a herança olimpíca seja aproveitada pela população que à pagou, portanto, o governo lhe deve isso.