Enviada em: 23/10/2018

Niilismo, do dicionário de filosofia, é um termo céptico empregado para designar doutrinas ou ações que se recusam a reconhecer valores essenciais ao ser humano. Todavia, apesar de, que o conceito tenha sido utilizado predominantemente no século XIX, hodiernamente, tais comportamentos ainda prevalecem, tendo em vista que a falta de postura social e governamental em frente aos riscos de compartilhar mentiras na internet é um dos modos mais decadentes de uma nação que se diz solidária.    Em primeira análise, cabe pontuar que, depois da criação da internet, no século XIX, proporcionou bastante mudanças e avanços, porém esse recurso formacional concebeu mais espaço para óbice: a veiculação de compartilhamento de boatos na rede de computadores, perpetuou para o "Cyberbullying", termo empregado para pessoas que sofrem ou praticam "Bullying" na internet, com comentários ou compartilhamentos de mensagens ofensivas, prejudicando a saúde mental do próximo. Com isso, seria necessário conscientizar as crianças. Comprova-se isso por analogia ao filosofo grego Aristóteles, que afirmava: “A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces”. Dessa forma, vê-se que cabe não só ao Ministério da Educação, mas também à ajuda da família, distanciar dificuldades no ensino e conscientizar as crianças com projetos educacionais, como por exemplo, apresentações artísticas e atividades lúdicas a respeito da solidariedade na internet.     Outrossim, convém frisar que, atinge vários usuários com rapidez, pois o anonimato e a impunidade têm favorecido a apresentação de boatos na internet, que perpetua as informações falsas, conhecidas populamento como "Fake News". Essas mensagens espúrias podem causar problemas para a vitima, como, por exemplo: agressões, traumas, mortes, suicídio e causar a falência de uma empresa. Uma prova disso está em informações divulgadas pela mídia, como, por exemplo, na pesquisa realizada pelo Institutos de Tecnologia de Massachusetts (MIT) as informações se espelham 70% mais rápidos. Diante disso, percebe-se que as mídias poderiam realizar campanhas de alerta ao espúrio de informações, mediante a publicações de vídeos que ensinem a identificar um conteúdo pseudônimos.     Dessarte, para atenuar a problemática, é imprescindível que o Governo, consonância com o Ministério da Educação, as Mídias e a Secretaria da Segurança Pública, crie aplicativos e sites com uma ouvidoria pública, para receber denúncias anônimas, além de permitir fazer publicações de lugares na internet, que propaga com o compartilhamento de mentiras e boatos na internet, para serem investigados, por meio de uma ampla divulgação midiáticas, que inclua propagandas televisas, entrevistas em jornais e debates entre professores e alunos. Assim, a ação iniciada, no presente, seria capaz de modificar um futuro amargo e, o avanço humanitário tornará o niilismo apenas uma hipótese.