Dentre os costumes cultivados pela trajetória da humanidade, confiar em boatos publicados nas redes sociais, é sem dúvidas, um dos mais marcantes. Sabe-se que na internet não se pode acreditar em tudo que lhe aparece, uma vez que, além de ser um meio considerado perigoso todas as pessoas podem compartilhar qualquer tipo de informação, sendo ela verdade ou não. Infelizmente, em pleno século XXI o ser humano é alvo de boatos pelo mundo virtual e esses acabam gerando inúmeros impactos no âmbito social. Consequentemente, essas notícias causam discussões, agressões, xingamentos e inclusive levam a morte de pessoas completamente inofensivas. De acordo com uma notícia em um site do Rio De Janeiro de 2017, duas pessoas inocentes foram apedrejadas por um simples boato compartilhado no WhatsApp. Através dessa reportagem é notório os males e perigos que esta geram na sociedade. Dessa maneira, o que impede esse transtorno de ser resolvido é justamente a persistência do indivíduo em continuar criando multidões desnecessárias pela internet, e além disso, querer manipular o outro fazendo com ele mude seu pensamento sobre tal assunto. E com isso, a pessoa acaba repassando mensagens sem saber se é verídico e acaba criando um ciclo vicioso de farsas entre si. Diante do que foi supracitado, é dever do governo criar projetos em bairros alertando a população acerca dos riscos dos fatos falsos visto na internet. E a mídia não sendo o Facebook nem o WhatsApp incentive a população através de diversas propagandas e programas de televisão voltados ao perigo desta mostrando as consequências. Além disso, cabe a cada um ficar atento diante dessas fontes tão duvidosas, pois segundo i filósofo William James "o ser humano pode alterar sua vida mudando sua atitude mental." Assim, as pessoas ficarão mais confiantes e seguras quanto a internet e esse problema não irá afetar mais a sociedade brasileira.