Propagandas Enganosas O compartilhamento de notícias falsas na internet tem apresentado aumentos significativos nos últimos anos. Nesse âmbito, percebe-se que essa problemática ainda persiste pela falta de informações que ronda os usuários e pela falta de ética de pessoas que criam os boatos. A população ainda tem raízes antigas, as quais não se deixam acostumar com a velocidade e o montante de informações que os cercam. Sem dúvida, no Brasil, pela falta de educação, muitas noticias são mal interpretadas por usuários de redes sociais. Isso ocorre porque, há a falta de incentivos governamentais para os estudos de pessoas mais desfavorecidas, gerando desentendimento da análise de informações. Certamente, boatos e mentiras se propagam com rapidez devido à ingenuidade do leitor semi analfabeto, que crê em tudo o que lê. Desse modo, a falta de conteúdo faz com que as noticias falsas se espalhem cada vez mais, difundindo a ideologia da invenção e da difamação. Notícias sobre figuras publicas, calúnias e reportagens fictícias formam a tríade da objetificação de muitas páginas em redes sociais. Isso se dá porque, em pleno século XXI as palavras ética e caráter são escassas no vocabulário do brasileiro. Infelizmente, os "haters" criam reportagens enganosas com o intuito de gerar confusão aos utilizadores, provocando a dispersão de calúnias. Consequentemente, essas pessoas sem ética causam confusão na internet pela quantia de informação que circula, deixando os usuários em dúvida sobre o que acreditar. Pode-se perceber, portanto, que a falta de referências concretas de leigos e a falta de caráter das pessoas responsáveis pela criação de boatos dificultam a solução desse problema. Pra isso, é necessário que os utilizadores de redes sociais revejam as fontes das notícia, reavaliando a posição dos autores, através de leituras de jornais e revistas. Ademais, o Estado deveria incentivar mais a leitura, a educação e a propagação segura de informações com fiscalização "online". Assim, os boatos, mentiras e calúnias serão reprimidas.