Enviada em: 04/08/2017

Qual o motivo de ter tantas mentiras na internet? Simples, as pessoas tem muitas liberdade nas redes socias para postar o que quiserem. As mentiras e boatos podem ser por causa de más intenções ou então por descuido mas sempre tendem defender o próprio ponto de vista. Devemos ter a consciência de certificar que os dados encontrados são verdades, e também de não espalhar algo do que não temos certeza e/ou que é errado.         Especialistas em comunicação digital afirmam que é preciso cobrar mais responsabilidade de empresas como Facebook e Google. O Facebook é muito usado e as informações são enviadas rapidamente, sendo assim é muito fácil com que várias falsas notícias se alastrem. WhatsApp e o Twitter, entre outras redes socias, também são usadas para espalhar boatos; os analistas falam que com o passar do tempo a população vai aprendendo a diferenciar o conteúdo falso do verdadeiro, mas alertam: as pessoas tendem a enviar links que condizem com o que pensam, e não se importam se é verdade ou não.          Esses boatos que espalham e que nimguém comprava para saber se é verdade já ganhou um nome: pós-verdades, esse termo foi eleito a palavra do ano de 2016 pela Universidade de Oxford. Caso informações falsas causem muitos danos, o culpado deve pegar cadeia de quinze a seis meses, ou então pagar indenização, dependendo da gravidade do dano. Boatos que falam de pessoas serão tomados como linchamento moral, sendo isso um crieme por estar difamando uma pessoa. Além disso os crimes podem ser: cyberbullying, injúria e golpe financeiro.           Contudo, vendo que as pós-verdades são e como agem é correto afirmar que campanhas são nescessárias para informar a população que deve ter cuidado com o que se posta na internet, e além disso, de onde tiramos essa informação, se a fonte é confiável e se está atualizada. Existem agências de checagem que podem ajudar a ver se o conteúdo é verdadeiro ou não, por exemplo: a Lupa, a Aos fatos e a Pública, e o Governo deve apresentá-los para a população ter ao que recorrer.