Enviada em: 19/08/2017

Notícias virais ou prejudiciais?   Atualmente, as redes sociais e veículos de informações são fenômenos de grande impacto na vida do ser humano. ‘’As palavras têm o poder de curar ou destruir. Quando as palavras são verdadeiras e generosas, elas podem mudar nosso mundo.’’ - Buddha    Com o avanço da tecnologia, em meados de 2007, segundo OGLOBO, os smartphones começaram a ganhar visibilidade no mercado. Com isso, as redes sociais como: Twitter e Facebook, começaram a fazer parte do cotidiano do cidadão, tornando-se suas maiores fontes para o abastecimento de informações. Em uma entrevista feita pelo BuzzFeed, 83% dos entrevistados citaram o Facebook como fonte de notícias e acreditavam que manchetes falsas eram verdadeiras. Com o acesso a tais informações, os seres humanos ficam cada vez mais propensos a cair nos boatos de internet e compartilharem notícias falsas.   Diante disto, fica clara a necessidade de inibir a propagação de assuntos virais irreais por meio da construção de uma sociedade mais crítica e cética, que tenha capacidade de investigar as fontes das matérias que se lê, e que esteja disposta a denunciar autores de mentiras na internet. Além disso, o Governo deve investir em políticas públicas que visem conscientizar as pessoas sobre os riscos de compartilhar informações não verídicas, por meio de palestras e até mesmo workshops.    Pode-se concluir, portanto, que está mais frequente a expansão de informações não reais por meio sites e redes sociais, e que Governo e o Estado devem se unir como um todo para a proibição de notícias falsas, de modo que haja consequências jurídicas sociais explicitadas. Além disso, é essencial que a sociedade em coletividade, não se abstenha quando ver uma publicação que prejudique alguém, pois uma simples denúncia pode fazer grande diferença, evitando prejudicar a vida do cidadão de bem.