Enviada em: 12/12/2017

Compartilhar, questão de um click   Desde muito tempo atrás ocorreria boatos e mentiras, atualmente não é diferente, o problema se encontra na propagação que aumentou conforme o acesso as tecnologias, redes sociais. As pessoas tendem a compartilhar links que dizem o que elas pensam, sem se importar se aquilo é verdade ou não, tendo consequências posteriormente.    As novas ferramentas, como o WhatsApp fizeram com que a população propagasse informações em relação aos hábitos e opiniões do brasileiro, 35% afirmam enviar "notícias, textos de jornais, revistas e outros meios", principal via de boatos, segundo pesquisa do Datafolha. Tornando a notícia viral, o que pode ocasionar uma revolta entre a população.   Como o caso da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, de 33 anos, falecida no dia 5 de maio de 2014, dois dias após ser espancada pela população local, por conta de boatos falsos que acusavam ela de praticar magia negra com crianças.  Infelizmente os boatos não interfere somente nesses casos. Também atinge na redução da cobertura vacinal, afirma a presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai. Por exemplo: relatos o qual diziam que a vacina da gripe causava gripe, noticia absurda, em vista que é utilizado um vírus inativo.  Para evitar que notícias falsas prejudiquem a vida das pessoas, a população tem que tomar cuidado ao compartilhar: verificar a fonte, ano, se a notícias absurdas ou bizarras, ler a matéria completa e analisar se tem característica alarmista.   Além disso, o Ministério da Educação deve incluir a grade curricular do fundamental I aulas sobre, como detectar notícias falsas e denunciar, com o dinheiro da lava jato e o poder legislativo deve elaborar leis para punir tanto quem faz quanto quem compartilha as informações falsas. Afinal, pior do que ser enganado é prejudicar alguém inocente.