Enviada em: 30/07/2018

A partir do século XXI, o aumento do consumo de álcool entre os jovens tem sido um dos principais problemas que o Brasil deve administrar, combater e resolver. Logo, é cabível salientar o Artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente, no qual proíbe:  vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, a criança ou a adolescente, bebida alcoólica ou, outros produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica.    No contexto social brasileiro, há alguns fenômenos que contribuem para o aumento da temática; um deles é a falta de fiscalização ligada a facilidade de se obter as bebidas alcoólicas, onde mostra o quão é ineficiente o artigo 243 citado anteriormente. Outro fator é a falta de informação no ambiente familiar, uma vez que grande parte dos jovens com idade entre 12 e 17 anos, já fizeram uso de álcool na vida.    Consequentemente, há um grande aumento na taxa de mortalidade, dado que de acordo com o Comitê de Análise dos Acidentes de Trânsito, cerca de 31% dos acidentes são cometidos por embriaguez no volante. Outrossim, pode ocorrer o alcoolismo a longo prazo, onde esse excesso de álcool no organismo pode causar problemas na região cerebral e no sistema digestório.      Evidencia-se, portanto, que uma solução para o tema abordado, deve ser a criação de um disque denúncias através do Poder Público, onde a população possa trabalhar em parceria com a Polícia Militar, ajudando na fiscalização de estabelecimentos  que fornecem bebidas alcoólicas á menores de idade. Ademais, é cabível enfatizar os dizeres de Pitágoras: "Educai as crianças, para que não seja necessário castigar os adultos." Posto isso, cabe ao Ministério da Educação a criação de um programa escolar que vise a conscientização. o que deve ocorrer mediante o fornecimento de palestras e peças teatrais que abordem a temática.