Enviada em: 12/10/2018

O consumo precoce de álcool e drogas acarretam problemas nos órgãos, como no fígado, e é o principal responsável por levar a óbito jovens entre 15 e 24 anos. Mesmo assim, muitos adolescentes começam a utiliza-las para se sentirem descolados ou a fim de fugirem de sua realidade. Nesse viés, o uso de álcool e drogas por adolescentes tem se tornado um obstáculo para o Brasil, no seculo XXI.   Nesse sentido, criou-se na mídia um mundo da fantasia em que o consumidor de bebidas alcoólicas é descolado. Devido a mídia, segundo a sociologia, ser uma instituição social para moldar a sociedade, ao invés de desestimular, ela leva os jovens a consumirem, por meio da ficção. Sendo que, eles desconhecem ou ignoram seus perigos e acreditam de não ficaram viciados. Assim, eles se tornam alcoólatras durante sua fase de rebeldia juvenil e são mais difícies de serem tratados.    Apesar de bebidas alcoólicas serem lícitas, elas ainda são drogas e podem levar à outras piores. Na fase da puberdade, o indivíduo costuma se viciar mais rápido, e assim buscar maiores quantidades. Porém, em um estágio avançado, o álcool já não é mais eficiente e ele buscará outras drogas mais potentes, para suprir sua necessidade. Contudo, muitas delas são ilícitas, como o crack e cocaína, e alteram extremamente seu organismo e comportamento. Além de problemas familiares, isso pode leva-lo à morte.   Sendo assim, é indispensável a adoção de medidas capazes de desestimular os jovens as drogas. Cabe, portanto, ao Governo Federal, por meio de envio de recursos a MEC, promover palestras sociais nas escolas para pais e alunos sobre os problemas das drogas, a fim de desestimular o consumo. Outrossim, é a mídia por meio de uma ficção engajada citar problemas como vício e doenças relacionadas a ele, bem como desconstruir a visão de que usuários dessas substâncias sejam descolados e felizes. Assim, poder-se-á ter um Brasil em que seus jovens estão livres das drogas.