Enviada em: 08/08/2017

Sexo, drogas e rock and roll        Na década de 60 vimos o surgimento do movimento de liberdade sem limites,onde os jovens experimentaram drogas ilícitas e licitas, sexo sem compromisso tudo em meio a muita música e festa. Depois entramos em um período de repressão onde muitos países entraram em regimes totalitários. Hoje com a democracia, a globalização, há uma liberdade sem limites, nossos jovens estão excedendo em vários aspectos e os pais não conseguem controlar pois vieram de uma geração tão reprimida que querem ser mais “amigos” dos filhos e menos repressores.         Segundo o IBGE, a grande maioria dos jovens de 13-15 anos conhece a bebida alcoólica através dos pais ou parentes, e eles interpretam que se podem beber em casa podem beber com os amigos. Além disso, vem a pressão do grupo, o jovem acaba bebendo ou experimentando para ser aceito no grupo porque os amigos também bebem. Ligado ao fato do jovem pensar que pode controlar, que pode parar quando quiser. Sabemos que o álcool é apenas porta de entrada para outros tipos de drogas, quando os pais se dão conta, seus filhos são dependentes.        A solução para isso é o dialogo, o pai não pode esperar passar os limites, mas fazer uma educação gradual conscientizando dos perigos do álcool, utilizando diversas oportunidades como um personagem de filmes, novelas, uma noticia no telejornal, etc. Dar o exemplo pois muitas vezes uma atitude vale mais que mil palavras. Outra medida seria a fiscalização efetiva de bares, restaurantes da lei que proíbe venda de bêbedas alcoólicas para menores de 18 anos.         O excesso de álcool trás somente malefícios para família como: morte prematuras, acidentes incapacitantes, destruição de lares e também para o estado como: perda de mão de obra, aumento do gasto com saúde publica e INSS. Por isso, precisamos de uma ação conjunta de família e Estado; educação e efetivação de leias, para controlar o excesso e dar a oportunidade de um futuro digno e sadio a todos os nossos jovens.