Enviada em: 05/09/2017

Desde o fim da Guerra Fria, em 1985, e a consolidação do modelo econômico capitalista, cresce no mundo o consumismo desenfreado. Entretanto, as consequências dessa modernidade atingem os brasileiros de maneira direta e indireta: através da independência causadas por esse ato. E por influências sobre o indivíduo que muitas vezes vem até da própria família. O que, por muitas vezes, elas podem ser prejudicadas em sua formação, com prejuízos físicos, psicológicos e emocionais.              Em primeiro lugar, é importante pontuar, que o uso de drogas é cada vez mais comum entre adolescentes no Brasil, porém, nós temos que perceber e compreender, que essa utilização ocorre muitas vezes por uma falta de uma razão dialógica na sociedade no qual se entende os malefícios, por exemplo, a perda momentânea da consciência lógica e físicos à longo prazo, com base no pensamento do filosofo alemão Habermas.              Segundo pesquisa realizada pelo o IBGE -Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- mostra, que, entre os anos de 2012 a 2015, aumentou em mais de 65% o consumo entre adolescentes de 13 a 15 anos... Nota-se, que, a influência e a falta de uma lei rígida proíba a venda dessas drogas lícitas, como a decadência de delegacias específicas para o combate e propagandas educacionais que ajudem os jovens à perceber e mostrar todos os males que essas drogas trazem ao longo prazo, como por exemplo, o câncer e a cirrose!               O Congresso Nacional, portanto, deve criar e aprovar leis rígidas da venda dessas drogas lícitas à menores de 18 anos, com o intuito de diminuir o consumo desfreado e possivelmente, punições a mercados que permitem a compra por eles, por meio da fiscalização. E a longo prazo, por meio de parcerias com ONGs, com palestras educacionais com a família, por meio de um debate dialógico como disse Habermas, no sentido de, mostrar aos pais o como educar e agir, mostrando, assim, as consequências da continuidade que o uso possa trazer sérios prejuízos!