Enviada em: 27/10/2017

É possível afirmar que muito jovens estão ingerindo substância ilícita com pouca idade, uma vez que os pais toleram o uso do álcool, por outro lado ignoram os danos cerebrais e outros problemas que podem ser causados em seus filhos.      Pode-se perceber que muitos jovens são influenciados pela própria família a experimentarem o álcool. Segundo a revista Época, os pais são os principais fornecedores de líquidos alcoólicos para seus filhos menores  de idade, três a cada seis adolescentes entre 15 e 16 anos já receberam bebidas de seus progenitores. Logo, o intuito da família é o consumo em um ambiente controlado, porém isso aumenta o risco deles dependerem do álcool na vida adulta, além de se tornarem agressivos e violentos.      Nesse sentido, os menores estão sujeitos a uma série de riscos potenciais. O mais grave é a implicação no Sistema Nervoso Central que ainda está em desenvolvimento, levando em comprometimento várias funções. Relacionado ao uso prematuro do álcool, esta juventude está mais propensa para usar drogas ilícitas, como maconha, cocaína e crack, pois uma atua no uso da outra. Logo, a falta fiscalização para que eles sejam impedidos de comprarem e consumirem qualquer tipo de droga é o que gera a grande aquisição.       Em suma, devido o aumento do consumo de entorpecentes os jovens estão expostos ao perigo. O Ministério da Educação deve fazer palestras nas escolas, explicando os fatos associados ao tema e suas consequências. Também, o governo com a colaboração de ONGs devem fazer projetos com os menores e suas famílias para auxilia-los a combater a utilização de entorpecentes, além de expor campanhas para impedir o uso precipitado desses elementos e os riscos que eles estão correndo ao utilizar. Assim, os adolescentes irão fazer escolhas saudáveis.