Publicidade de bebidas alcoólicas: proibir é a solução? Na contemporaneidade, o álcool está presente em diversos ambientes, e observa-se, de fato, que o mesmo é um dos cruciais condutores para outras drogas. Dessa forma, estamos vulneráveis a publicidade exagerada de bebidas alcoólicas, deixando as consequências para os nossos jovens. Conquanto tenha, muitos jovens que recebem todo esse conteúdo detenham a idade acima de 18 anos, constata-se, na verdade, que a maior parte desses jovens, ainda estão amadurecendo, e são suscetíveis ao consumo do álcool, podendo assim, desencadear problemas relacionados a depressão e suicídio. A principio, segundo dados do Grêmio Náutico União (GNU) 35% dos jovens brasileiros, afirmam te experimentado bebidas alcoólicas pela primeira vez na casa de amigos. Com esse dado, podemos questionar se a real culpa seria das propagandas sobre álcool, ou da má participação da família do adolescente. Posto isso, devemos levar em contar que os dois fatores são prejudiciais a vida do jovem. É imprescindível, portanto, que o Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária (CONAR) seja mais rígido perante as propagandas de bebidas alcoólicas, orientando os horários adequados para tal exposição. Fazendo, com que esse conteúdo chegue com menos impacto, a jovens e adolescentes. O estatudo da criança e do adolescente (ECA) deve elaborar cartilhas para toda a população, com o intuito de esclarecer duvidas e orientar os jovens, e suas respectivas famílias. “Devemos promover a coragem onde há medo, promover o acordo onde existe conflito, e inspirar a esperança onde há desespero.” Nelson Mandela.