Enviada em: 22/05/2017

Com as inovações tecnológicas e o mundo mais globalizado, os problemas sociais mudam ao longo dos séculos. Atualmente, dados estatísticos apontam que metade da população é sedentária, ou seja, não praticam o mínimo de atividade física. Assim, doenças crônicas e, até, mortes fazem parte do mal do século. Dessa forma, estudiosos da saúde junto a mídia tentam conscientizar os cidadãos da importância de uma vida ativa.     O conforto oferecido pela revolução técnico-cientifica cooperou para o aumento do número de sedentários. As longas horas de trabalho com a busca desenfreada pelo lucro divergem da manutenção da vida saudável. Mulheres aparecem liderando o “rank” do sedentarismo, seja pela maior inclusão no mercado de trabalho ou pelos afazeres domésticos. Logo atrás aparecem os homens, pois vale ressaltar o desinteresse desse gênero com os cuidados da saúde.      Perante a isso, surgem doenças como diabetes, hipertensão, obesidade e outras que, às vezes, pode causar a mortalidade precoce. Além disso, o desuso dos sistemas funcionais gera atrofia das fibras musculares, fato que pode trazer prejuízos ao organismo e comprometer a velhice. Assim, o desapreço por atividades eleva os casos de doenças cardiovasculares na atualidade e, o sedentarismo substitui a melancolia que assolava a população em séculos passados.      Para reverter tal quadro, deve-se, pois, buscar auxílio médico, praticar exercícios físicos diariamente e balancear a alimentação. Ademais, cabe a mídia junto ao Ministério da Saúde divulgar os dados alarmantes e providenciar o estímulo as atividades saudáveis. Para que, assim, aumente a expectativa de vida e os indivíduos atinjam a terceira idade em boas condições físicas. Afinal, como afirma Immanuel Kant: "O ser humano é aquilo que a educação faz dele", então, basta habituar-se a vida ativa.