Na literatura brasileira, a segunda fase do romantismo retrata o melancolismo e o pessimismo como o "mal do século". Atualmente, o sedentarismo é esse vilão. Diante disso, é necessária a participação de diferentes setores para combate-lo. A priori, vale ressaltar que a adoção de uma estilo de vida sedentário expõe seus adeptos a diferentes fatores de risco. Comprova-se isso por meio da pesquisa realizada pela OMS(Organização Mundial da Saúde), da qual apresenta o sedentarismo como um forte fator influenciador de doenças como: diabetes, hipertensão, obesidade e doenças cardiovasculares. Dessa forma vê-se que a prática de atividades físicas, além de promover momentos de lazer, é necessária para que o indivíduo tenha uma vida saudável. Ademais, convém frisar que cerca de 67 milhões de brasileiros são sedentários. Diante disso, alguns fatores influenciam a manutenção desse quadro. A falta de ambientes adequados para a prática de atividades físicas, além disso, o costume de se passar horas em frente a mecanismos tecnológicos como televisão, celulares e computadores. Do mesmo modo, o estilo de vida atual, do qual os modos de produção exigem cada vez maior dedicação dos trabalhadores brasileiros tendo como consequência uma menor disponibilidade de tempo para práticas físicas convergem para a permanência desse mal. Portanto, medidas são necessárias afim de atenuar esse problema. O Ministério da Saúde e ONG´s devem promover juntamente campanhas nas redes e mídias sociais que incentivem a prática de atividades físicas e promovam uma conscientização dos perigos de se ter uma vida sedentária. Ademais, o governo deve investir em centros culturais que disponibilizem um ambiente adequado para práticas de atividades como dança e esportes. Do mesmo modo, empregadores podem disponibilizar momentos de atividades físicas no período de trabalho ou ambientes que incentivem a prática como academias.