Enviada em: 04/05/2017

As revoluções industriais ocorridas na  Europa nos séculos XVIII e XIX, que causaram a expansão tecnológica a qual minimizou, dessa forma, os trabalhos braçais antes realizados pelos homens, junto a comodidade oferecida a sociedade contemporânea devido ao seu desenvolvimento, o mal do século apareceu: o sedentarismo. Esse problema é explicado pela falta, não somente de exercícios físicos, mas do gasto energético diário necessário as pessoas, gerando sérios problemas à saúde.   Em primeiro lugar, mediante ao meio social globalizado, a população busca recursos que diminuam o gasto de tempo, sendo de necessidade a utilização, por exemplo, de transportes mais rápidos. Logo, a locomoção à pé é substituída por carros ou veículos públicos ( metros e ônibus), as quais levam o aumento do sedentarismo, principalmente na faixa etária adulta. Pesquisas do IBGE apontam, que 46% dos adultos sofrem com esse problema, podendo ser explicado pelo fato de além do uso desses meios, eles ainda trabalham, em sua grande maioria, sentados.      Em segundo plano, o sedentarismo é erradamente confundido, por uma grande parcela da população, com a obesidade, que é o acumulo de gordura no corpo causada pelo consumo excessivo de calorias. No entanto, muitas pessoas por não apresentarem sobrepeso acreditam que esse mal não pode estar presente em suas vidas, não tomando, dessa forma, devidas precauções que revertam tal agravante.        Portanto, é de extrema necessidade que algumas medidas sejam tomadas. Como por exemplo, ações da prefeitura de cada cidade ampliando ou criando em lugares onde não possui ainda, as academias públicas, garantindo assim, acesso e suporte com a finalidade de que toda população tenha meios para se exercitar. Além de campanhas feitas em instituições de ensino alertando desde os mais jovens, as grandes consequências causadas pelo sedentarismo e as saídas para findar ou evitar esse problema.