Enviada em: 13/05/2017

Falta de atividade física, alimentação desregrada,descuidos.Esses são tópicos relacionados à uma má qualidade de vida e que revela um número alto de adeptos, cerca de 46% da população do país.Essa estatística compõe um cenário alarmante quando a questão é sedentarismo no Brasil.   A rotina agitada de brasileiros raramente fornece tempo para atividades físicas e preparação de refeições saudáveis.Sendo assim, a procura por alimentos industrializados levando em consideração a rapidez do preparo cresce, e, o gasto das calorias consumidas diminui.  Ademais, a funcionalidade de aplicativos na categoria de Fast-Foods favorece comodidade aos usuários.Aliás, quando Émile Durkheim afirma que Fato Social é um fenômeno na sociedade que afeta o indivíduo ratifica o quanto os hábitos sociais exercem poder para com o cidadão.Por conseguinte, a moda da "comida rápida" conquista mercado e agrega valores consumistas.  Apesar da expansão dos negócios voltados para a malhação ser uma realidade, o custo mensal para participar dessa atividade gera desacordo no orçamento.Ao recorrerem às academias de musculação para o auxílio na perda de peso, muitos se surpreendem com a despesa que um bom educador físico junto à taxa do uso de equipamentos acarretam.Logo, cuidar da saúde com ajuda de pessoas capacitadas se torna supérfluo.  Portanto, as empresas precisam fornecer ginástica laboral no horário de expediente para seus funcionários para zelar a integridade das relações profissionais.Além das prefeituras oferecerem maior subsistência à prática física de cunho gratuito para a população residente das cidades.E o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) promover diretrizes conscientizadoras em variadas peças publicitárias sobre o risco de doenças cardíacas que o sedentário pode vivenciar.