Enviada em: 08/05/2017

Em pleno século XXI, nota-se que o sedentarismo vem causando efeitos nocivos à saúde da população. Mesmo que as inovações proporcionadas pela globalização estejam diretamente relacionadas à facilidade do cidadão em se obter maior acesso à informação e incentivo  à prática de atividades físicas, o sedentarismo ainda é um problema que acontece no cotidiano de milhares de pessoas, tornando necessária a tomada de medidas para resolver a questão.    De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 60% da população mundial são sedentárias. Nesse sentido, mais da metade das pessoas do planeta correm o risco de terem algumas doenças causadas pela ausência de atividade físicas como: diabetes, obesidade e aumento do colesterol, que geram maiores danos à saúde e reflexos negativos no envelhecimento dos indivíduos.      Contudo, é perceptível que o sedentarismo está muito presente na sociedade. Segundo uma pesquisa do IBGE 46% dos adultos do Brasil são sedentários. Desse modo, muitas crianças e adolescentes geralmente são influenciadas indiretamente à aderir tal "estilo de vida". Além disso, também há alguns casos de falta de incentivo dos pais que não sabem os riscos que esse problema gera.        É indispensável, portanto, que se tomem providências para resolver o impasse. Em parceria com agentes de saúde e educadores físicos, as prefeituras devem investir na criação de sistemas e grupos eficientes de atividades físicas para os cidadãos e no incentivo a ida a estes locais. Ademais, de acordo com Nelson Mandela: " a educação é arma mais poderosa para mudar o mundo". Dessa forma, as escolas devem realizar ações educativas, junto com pais e responsáveis, com intuito de debater e conscientizar as crianças sobre tal tema.