Enviada em: 07/05/2017

Rigorosamente o sedentarismo se relaciona às perspectivas tecnológicas, pois com o desenvolvimento delas o homem passou a associar práticas de lazer e prazer com as modalidades de fácil acesso que os eletrônicos podem oferecer. Esse pensamento juntamente com a falta de iniciativa de secretarias públicas de esporte e saúde são as causas que desencadeiam o comodismo e o crescente número de doenças.       O tema, apesar de moderno na cabeça dos urbanos, é antigo, pois desde que o ser humano pode conhecer a si próprio, expandiu seus ideais conforme os empecilhos que encontrava. Com o fortalecimento da presença da máquinas tudo tornou-se dependente delas, principalmente os sentimentos, como o bem-estar interior e corporal, provocando o abandono das práticas tradicionais.       Mesmo tendo em questão a ausência de hábitos esportivos, a sociedade acaba esquecendo dos órgãos de sua cidade que podem auxiliá-los em uma reeducação do modo de vida. São inúmeras as áreas que devem oferecer suporte para os cidadãos, mas como é de costume, deixam a mercê as suas responsabilidades. Diretamente esses fatores afetam a pose das cidades com os absurdos casos de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes, obesidade dentro dos hospitais lotados.        Mediante aos assuntos posicionados, chega-se a conclusão que o principal interventor desse male seria o setor público, pois com a possível elaboração de megaeventos que excitem o interesse das pessoas no envolvimento, os participantes abandonariam os seus aparelhos em casa para aquela interação, assim, possibilitaria uma adaptação dos sedentários diante de todo o avanço tecnológico constante, e equilibrariam a interferência dele no seu dia a dia.