Enviada em: 07/05/2017

Durante e Pré-História uma das maiores conquistas do homem foi deixar o nomadismo e aderir ao sedentarismo. Porém, no mundo contemporâneo, a conotação de ser sedentário não é um motivo louvável, já que não proporciona nenhum benefício ao ser humano. Esse estilo de vida é o principal contribuinte para a maioria das doenças da modernidade, como a obesidade e a depressão.      Ser sedentário significa não praticar o mínimo de atividade física necessária por dia. Aliado a esse comportamento há um sério agravante: o hábito de usar o carro para cumprir curtas distâncias que poderiam ser percorridas a pé. Então, as consequências do sedentarismo surgem, e a obesidade é a mais comum. Esse problema, que atinge crianças e adultos, aumenta o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e diabetes.      Outra doença com a qual o sedentarismo está relacionado é a depressão. Adultos fisicamente inativos tendem a passar o tempo livre em casa, sozinhos, tendo como única companhia um televisor ou um celular. Já as crianças, trocam brincadeiras em grupo, ou ao ar livre, por jogos que não necessitam de um companheiro. Esses isolamentos tornam as pessoas deprimidas, ansiosas e mais propensas a terem depressão.          Com tudo que foi exposto, é evidente e urgente medidas que corrijam o comportamento sedentário do brasileiro. Cabe ao Governo federal criar campanhas publicitárias que incentivem a atividade física, a ampliação de academias comunitárias e ao ar livre, programas escolares que levem a educação física para dentro e fora da escola, e por fim, distribuir cartilhas informativas a respeito dos riscos do sedentarismo à saude. Afinal, fará bem ao homem retomar certos comportamentos nômades.