O sedentarismo tem sido considerado o grande mal do século. Com a ascensão das mulheres no mercado de trabalho, muitas deixam de se exercitar por falta de tempo e por cuidarem da casa e filhos. Assim, os adultos, devido à intensas horas de trabalho, evitam praticar exercícios físicos alegando falta de tempo. As crianças também são vítimas desse mal, e muitas acabam desenvolvendo problemas sérios de obesidade. Segundo estatísticas, as mulheres são as mais sedentárias, com 51,5%. Torna-se claro, nesse sentido, que elas trabalham arduamente e, ao chegar em casa, ainda cuidam da família. Com isso, falta tempo e disposição para que possam se exercitar. Além disso, vivemos em uma época onde as pessoas trabalham muito e, pela correria do cotidiano, abusam de fast-foods e alimentos gordurosos e industrializados. Desse modo, apresentam uma má alimentação e acabam não se exercitando. Dessa forma, tornam-se cidadãos com problemas de saúde pela falta de atividade física. Ademais, as crianças também são muito acometidas por essa problemática. Com o aumento da violência, muitos pais proíbem os filhos de brincarem na rua, que de certo modo é uma maneira de se exercitar. De fato, ficam presos em suas casas em jogos eletrônicos consumindo comidas calóricas, o que leva à criança a um sério risco de desenvolver obesidade e doenças crônicas. Fica evidente, portanto, que o sedentarismo tem se tornado um grande problema. Nesse sentido, faz-se necessário que as escolas estimulem as crianças a se exercitarem, com aulas de Educação Física. Além disso, propagandas de TV deveriam abordar essa problemática em campanhas e comerciais, de forma a incentivar a prática de atividades físicas. Só assim, o sedentarismo diminuiria gradativamente no país e levaria à população uma melhor qualidade de vida.