Enviada em: 09/05/2017

O sedentarismo é sim o grande mal do século. Mas há inúmeras coisas que podem ser feitas para mudar essa realidade a se começar por mais interatividade entre população e profissionais da saúde. Além de usar os mesmos para estimular a população a realizar atividades físicas.    O número de pessoas sedentárias vem crescendo no Brasil, assim como a evolução da população mais pobres à salários melhores. Fato esse, que deve ser levado em consideração, já que com ganhos melhores dá para investir melhor em guloseimas. Consequentemente com o aumento do salário a carga horária do trabalhador também tende a crescer, diminuindo o horário que o mesmo teria livre para eventualmente realizar uma atividade.    O sedentarismo no Brasil atinge cerca de 2/4 da população brasileira. A inatividade física é a porta de entrada para inúmeras doenças como: infarto, obesidade, problemas cardiovasculares, além de diminuir a expectativa de vida. É necessário montar uma equipe com psicólogos, cardiologista, médicos e demais profissionais da saúde para que eles possam elaborar uma forma de mostrar de forma dinâmica esses dados para a população.    Segundo a OMS (organização mundial da saúde), o sedentarismo atualmente só perde para o tabagismo, hipertensão e diabetes como causas que mais matam no mundo. Já no Brasil, segundo a revista médica LANCET, cerca de 13,2% da população morre por causa da inatividade física. Isso pode estar ligado ao avanço da tecnologia que se tem atualmente. Das classes mais altas as mais pobres, o que mais se percebe e que cada vez mais precocemente, o uso de eletroeletrônicos entra na vida de crianças desestimulando as mesmas a realizarem uma atividade física.    De acordo com a revista médica lancet, todos os anos são gastos US$67,5 bilhões de dólares da economia global com o sedentarismo. Todo esse dinheiro dinheiro poderia ser poupado se o governo fizesse parceria com empresas para que as mesmas colocassem como tempo de trabalho a atividade física e em troca as empresas teriam redução de impostos. As escolas podem desde cedo oferecer não somente corrida e futebol como é feito, mas investir em mais atividades para atrair as crianças desde cedo.