Enviada em: 15/05/2017

O termo sedentarismo fazia referência ao estabelecimento definitivo de uma comunidade num determinado lugar, porém hoje em dia está associado a falta ou grande diminuição das atividades físicas em decorrência do estilo de vida do homem pós-moderno acelerado e também das novas tecnologias que "prendem" os indivíduos no mundo cibernético.    Num primeiro momento, o sedentarismo parece ser benéfico para aqueles que o recorrem, pois conseguem mais tempo para realizar as tarefas que estão dispostos a cumprir, contudo a longo prazo pode causar o aumento do peso, levando o indivíduo à obesidade e também estar propício ao desenvolvimento de doenças crônicas como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e até mesmo câncer.    Atualmente, segundo um levantamento feito pelo Diagnóstico Nacional do Esporte, 46% da população é sedentária, ou seja, 46% da população gastam poucas calorias por semana com atividades ocupacionais devido a essa rotina influenciada pelos meios que estão expostos, como por exemplo, no caso um adolescente que está exposto a novos lançamentos de vídeo games e pressão da sociedade (como o próprio bullying) que o faz preferir o isolamento, causando o início do sedentarismo.    Dessa forma, essa falta de exercícios e consequentemente a obesidade e doenças crônicas é um grande mal para a população do século. Mas, que pode ser reduzida através da realização de campanhas informativas pela mídia sobre as consequências do sedentarismo a longo prazo e também criar ações educativas nas escolas sobre a importância dos exercícios físicos e da aceitação do outro. Somente assim, o próprio indivíduo será capaz de fazer uma autoavalição sobre o seu comportamento e rever o que é realmente bom para a sua saúde e vida.