Enviada em: 28/06/2017

No desenho animado Batman, o super herói possuía uma prisão, o Asilo Arkham, para onde levava todos os vilões que pegava. Porém, depois de um tempo a prisão ficou superlotada, facilitando assim a fuga do Coringa. Já fora das telas, isso é uma realidade no sistema carcerário brasileiro, que está um caos lucrativo e em ruinas, onde impera a falta de recursos ou um tratamento mais humanitário e digno para aqueles que estão presos.     Em países industrializados o objetivo da penitenciária é educar e recolocar o prisioneiro na sociedade. Entretanto, no Brasil essa realidade é outra. Estima-se que o Brasil possui a 4º população carcerária do mundo, com mais de 622 mil presos, que convivem diariamente com a superlotação, a falta de higiene pessoal e a possibilidade de contrair doenças, como o HIV.      Contudo, o problema está longe de ser resolvido, pois, no Brasil muitos dos que estão na prisão nem foram condenados ainda. O governo tem a responsabilidade de cuidar do preso, de acordo com a lei, e disponibilizar a eles educação de qualidade, facilitando assim sua volta a sociedade.    Portanto, medidas são necessárias para modificar esse panorama caótico das prisões no Brasil. Cabe ao governo Federal, criar mais penitenciarias, acabando assim com a superlotação. E criar uma variedade de cursos educacionais e profissionalizantes que preparassem o detento para o momento de reintegração para quando sua pena fosse cumprida, pois segundo o filosofo Immanuel Kant: o ser humano é aquilo que a educação faz dele.