Enviada em: 05/07/2017

As prisões é uma medida em que o governo utiliza, para trazer segurança a população daqueles que optaram seguir à margem da lei. No entanto o Brasil vem sofrendo um grande problema social, com a superlotação das penitenciarias, abrigando o dobro da sua capacidade. Alem disso, as rebeliões que vem ocorrendo corriqueiramente  demonstra a incapacidade do controle do estado das cárceres.         O Ministério da Educação (MEC) divulgou que aproximadamente o custo anual mínimo por aluno chega a ser R$ 2.739,  e em comparação com a publicação do Ministério da Justiça e Segurança Publica (SENASP) o custo mensal por preso chega a ser R$ 4.000. Nota-se que, tal situação causa indignação a população brasileira, ao qual o país tem mais gasto com bandidos ao invés de investimentos com a educação. O instituto Infopen realizou um levantamento,  ao qual constatou que 60% dos presos estão aguardando julgamento.           Nessa perspectivava, as cárceres não apresentam a segurança como deveria, um situação muito comum é presos ter aceso a celulares, armas brancas e de fogo em suas celas, a quantidade de agentes penitenciários não suprir a quantidade de presos e visitas fora do horário. Convém atentar, para o fato de que, as organizações criminosas controlam o sistema penitenciário.        Fica claro, portanto, que existem problemas no sistema carcerário brasileiro, que tem a premência de mudanças. O MEC em parceria com empresas privadas precisam criar planos ao qual estimule os presos  ao estudo com projeto de iniciação cientifica. Nas penitenciarias precisam aprimorar o sistema de segurança para minimizar os acessos de armas e celulares nas celas e separar os réus conforme a classificação do crime O SENASP trabalhar em conjunto com OAB para definir um programa ao qual crimes de baixo periculosidade seja  punido com serviços sociais ou multa. Sendo assim, desde que haja parceria entre governo, comunidade e família, será possível o progresso.