A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela Organização das Nações Unidas (ONU), assegura a todo cidadão o direito à vida, à alimentação, à cidadania e ao bem-estar físico, psíquico e social. No entanto, o cenário visto pela subnutrição e a relação com a má distribuição de alimentos impede que isso aconteça na prática, devido à persistência dos problemas de saúde ligados à falta de alimentos e do prejudicial desenvolvimento físico e mental de milhões de crianças. Cabe, a princípio, diagnosticar uma das causas contundentes desse problema. Para o sociólogo Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que conhecer o contexto que se encontra, a saber quais são suas origens e as condições de que depende. Nesse sentido, evidencia-se a necessidade de que certos setores melhorem da sociedade melhorem, a exemplo da fata de acesso de alimentos a qual gera a morte de 3 a cada 10 crianças no mundo, segundo as estatísticas levantadas, recentemente, pela revista Veja. Ademais, convém ressaltar, também, a Constituição Cidadã de 1988, em vigor até os dias atuais, como uma das razões para a permanência dessa problemática. Nessa perspectiva, conforme o pensamento de Aristóteles no livro "Ética a Nicômaco", de que a política existe para garantir a felicidade e igualdade para as pessoas, encontra-se deturpado mundialmente, haja vista que a fome, ainda presente no século XXI, compromete o desenvolvimento intelectual e profissional de uma população. Diante dos fatos supracitados, portanto, faz-se necessário que a ONU, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), financie projetos relacionados ás consequências da subnutrição, por meio de uma ampla divulgação midiática que inclua propagandas televisivas, entrevistas em jornais e debates sociais. Além disso, é de suma importância que países detentores de tecnologia agrícola aumentem a produção dos produtos e diminuam as elevações dos preços, com o intuito de contribuir para a evolução sustentável e garantir o bem-estar de todos.