Enviada em: 01/11/2018

É notório que a frequência da automedicação sem prescrição médica , é proporcionalmente resultado do desenvolvimento das superbactérias. Fatores como o uso habitual de sintéticos químicos e a desinformação pelos centros  de prevenção e hospitais, e também das mídias sociais revelam o desafio no combate de doenças antes controladas.     sabe-se que , segundo o filósofo Aristóteles:"O homem é um animal racional" . Contudo , o exagero deliberado de suas condutas resulta sempre em danos irreversíveis. Desse modo , a questão da automedicação mantém uma relação intrínseca com a lógica habitual de uma grande parcela das sociedades pelo mundo , as quais fazem o uso indiscriminado de medicamentos para a manutenção da saúde . Entretanto , em decorrência dessa problemática, casos de óbitos aumentaram em grande escala. Um exemplo dessa magnitude , é o uso de remédios por muitas gestantes , principalmente para dores musculares , o qual propicia riscos para o feto.    Além disso , outra explicação para a automedicação e seus efeitos como a decorrência de superbactérias , pode ser expresso pela macro estrutura global , cujo desenvolvimento nas áreas cientificas , com a sintetização de quantidades inimagináveis de drogas e produtos químicos para o bem-estar da saúde e em conjunto com o processo de globalização , constituíram-se agentes progenitores desse mal contemporâneo de doenças mais resistentes , frutos da medicação irrestrita.    Faz-se preciso , portanto , a atuação imediata da Organização Mundial da Saúde em alinhamento com os países mais produtores de remédios , no investimento massivo em propaganda , sejam nas mídias sociais , internet e meios televisivos. Como também , na revisão e apoio metodológico nos centros de saúde e hospitais , para a orientação sobre o uso , desuso e descarte de medicamentos.