Superbactéria e os antibióticos As superbactérias são nada mais e nada menos que bactérias mutantes que hoje começam a ter certa prioridade por conta de surgirem pelo mau uso de antibióticos, por isso a venda de antibióticos é só com prescrição médica para os pacientes. A superbactéria surgiu também conforme o mundo foi se “unindo” através da internet, pessoas perguntam à outras: “que remédio pode tomar para gripe?” ou então outra doença e as pessoas indicam um remédio/antibiótico para ela, mas no final das contas só piora o estado em que a pessoa se encontra. As superbactérias se comunica entre si, ou seja, uma colônia inteira de bactérias pode se tornar uma superbactéria resistente. Essas bactérias estão presentes nas carnes fazendo com que se espalhe rapidamente pelo mundo, também estão presentes nos hospitais, elas podem ser combatidas, mas se nós continuarmos a se automedicar e criarmos mais dessas bactérias não haverá cura e sim gastos para achar antibióticos, tratamentos ou curas para as bactérias. A pesquisa, a produção, a legalização e a venda de um novo antibiótico levam de 11 a 16 anos. Também temos de fazer com que as pessoas parem de se automedicarem, pois é dos principais agravantes da superbactéria e ter uma fiscalização nas farmácias para venda de antibióticos. No final das contas nós temos praticamente tudo para aniquilar a superbactéria, nós só precisamos ter de saber jogar direito as cartas, para que ela desapareça e que ela não volte mais na nossa sociedade, também temos de ter consciência e educação (falando sobre as super bactérias às crianças e adolescentes), lavar bem as mãos depois de tocar ou ficar perto de uma pessoa doente e ao voltar para a casa. Esses métodos somente não resolvem nem 1/3 da população mundial, talvez resolvam, mas toda a população mundial não. Então devemos falar para outras pessoas? Sim! Mas se utilizarmos os métodos citados anteriormente resolverão, mais ainda temos de fazer pesquisas e temos um longo caminho para combatê-la.