Enviada em: 11/04/2017

Cada vez mais divulgado na imprensa de todo o país, as mortes causadas por superbactérias tem alcançado índices alarmantes. Isso por conta da automedicação de antibióticos feito por pessoas não especializadas na área da saúde.  Em sua grande maioria, essas superbactérias são frutos de coisas simples. Muitas vezes pessoas doentes não vão procurar ajuda médica e acabam se automedicado, sendo por intuição, por indicação de vizinhos ou até mesmo, por indicação de um farmacêutico. Através de vários estudos, foi descoberto que essas superbactérias além de afetar os seres humanos e outros animais, estão se reproduzindo rapidamente e ficando mais resistentes aos tratamentos.  Estudos mostram que 60 mil recém nascidos morrem por ano na Índia por causa de contaminações dessas superbactérias. Esse é um índice alarmante. Já no Brasil foi criada a lei que proíbe a venda de medicamentos sem receita médica, mas na prática não funciona assim. Ainda hoje, muitos farmacêuticos vendem remédios sem qualquer tipo de autorização médica. Essas superbactérias é reflexo de automedicação descontrolada, um estudo revelou que “no ritmo atual em 35 anos não haverá antibióticos capazes de tratar as infecções bacterianas, 10 milhões de pessoas morrerão por causa delas, a superbactérias vão matar mais do que o câncer”, mostra estudo.  As superbactérias são um problema, por isso medidas são necessárias para resolver o impasse. A Polícia Civil e a Polícia Federal em parceria com a Anvisa devem fazer um programa de fiscalização nas farmácias de todo o país para acabar com a venda de medicamentos sem receita médica, recebendo multas que serão voltadas as pesquisas de combate ás superbactérias nos laboratórios brasileiros. Sabendo que um dos melhores meios é a comunicação, o Ministério das Comunicações (MC) em parceria com o Ministério da Saúde (MS) devem propagandas que mostra as causas e as consequências das superbactérias, e sobre a importância de combate-la.  Além disso, o Ministério da Educação (MEC) em parceria também do Ministério da Saúde (MS) devem fazer palestras nas escolas e nos hospitais dirigidas por professores, médicos, especialistas no assunto e palestrantes para comunicar a importância de controlar os usos de antibióticos, e também conscientizar as pessoas sobre tal assunto, para que juntos possamos combater essas superbactérias.