Enviada em: 13/04/2017

O uso de medicamentos sem acompanhamento médico ou o abandono do tratamento aos primeiros sinais de melhora estão entre as principais causas das proliferações bacterianas. De acordo com a OMS, Organização Mundial da Saúde, se não houver um controle rigoroso da utilização de antibióticos a população poderá ficar sem defesa contra as bactérias que causam infecções.  Essas práticas comuns de uso incorreto dos antibióticos fortalecem as bactérias colocando não só o paciente mas toda a população em risco, tornando ineficientes os antibióticos disponíveis no mercado. Também segundo a OMS, se não houver um controle rigoroso da utilização de antibióticos, a população poderá ficar sem defesa contra as bactérias que causam infecções.  Muitas vezes as pessoas pedem indicações de remédios para vizinhos, familiares e farmacêuticos. Mas automedicação envolve sérios riscos, porque as características de um paciente são únicas, e a mesma doença pode se manifestar de maneira diferente nas pessoas. Por isso é importante o acompanhamento e as avaliações médicas para estabelecer a medicação e a dosagem exatas para combater a bactéria.  Não existem maneiras de se acabar com a automedicação,  talvez pela própria condição humana de testar e arriscar decisões. Há, contudo, meios para minimizá-la. Programas de orientação para profissionais de saúde, farmacêuticos, balconistas e população em geral, além do estímulo à fiscalização apropriada, são fundamentais nessa situação.