Hoje, todos já conhecem as superbactérias, e também sabe-se que a causa é a automedicação. Assim sendo, entende-se que a população faz uso de antibióticos sem a prescrição médica, e desenvolvem as superbactérias. As superbactérias não só se desenvolvem em casa, como também em hospitais. Uma vez que, nos hospitais o risco de contrair um micro-organismo resistente é maior por motivos como: o local é fechado, pequeno e contém indivíduos que estão com a saúde já debilitada e que utilizam, com frequência, antibióticos. E, as bactérias ficam alojadas nas paredes e instrumentos de trabalho, que, às vezes, não tem a devida higienização. Mas não só isso, o uso de fármacos sem a autorização médica é o causador do problema. Uma pesquisa feita informa que até o ano de 2030 várias medicações não terão mais efeito no organismo do ser humano, e até mesmo pode gerar uma epidemia, pois com o uso dos antibióticos de forma equivocada as bactérias sofreram mutações que as deixaram mais resistentes, e fez com que deixassem elas imunes contra alguns antibióticos já conhecidos. Portanto, em virtude dos fatos mencionados, é necessário que algo seja feito para resolver o impasse. Como Confúcio disse: " Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros" , o Ministério da Saúde deve inspecionar se não serão cometidos erros como a utilização de equipamentos sem uma higienização adequada, ou até mesmo medicar algum paciente sem a limpeza apropriada das mãos, e também o uso correto das luvas e máscaras ao cuidar de algum enfermo. É importante também que haja mais vistoria quanto a venda de antibióticos, deve ser feita somente com receita médica e na dose indicada pelo especialista, para que não possa mais existir relatos de automedicação, acabando, assim, com o rápido avanço das superbactérias.