Sabemos que as superbactérias são bactérias causadoras de doenças resistentes a muitos antibióticos, essa característica foi sendo possuída conforme o tempo foi passando e foi desenvolvendo alguns mecanismos de defesa imunes a algumas armas criadas para que pudessem combatê-las. A dificuldade de combatê-la surge com as diversas estratégias de defesa que esses microrganismos adquiriram, por exemplo, a produção de enzimas que digerem os antibacterianos. As superbactérias costumam atacar e desenvolver-se principalmente em centros cirúrgicos, fazendo com que fique imune a alguns remédios e ataque a corpos que estão fragilizados. A tarefa de buscar um tratamento fica mais complicado a cada dia, pois, sabe-se que conforme as bactérias aumentam sua imunidade por determinados antibióticos não aumenta a capacidade dessa doença ter um índice elevado de morte, mas a verdade é que o tratamento fica mais complicado. Não se pode exagerar nos antibióticos, pois com isso as superbactérias vão ficando imunes a determinada substância que foi ingerida por qualquer animal. Muitas pessoas morrem pela falta de tratamento, por exemplo, raramente acontece de existirem pessoas com superbactérias resistentes ao remédio mais potente chamado “colistina”, de repente, surge a pergunta “com que medicamento os médicos poderão aplicar nesse indivíduo com uma superbactéria que está nesse nível? ”, só se a ciência conseguir produzir um antibiótico com uma potência capaz de enfraquecer essa superbactéria ou até matá-la. O principal passo a se tomar é conseguir um processo rigoroso de higienização hospitalar, fazendo com que esses microrganismos tenham uma dificuldade para se desenvolverem e uma facilidade para serem combatidas. Deve-se também tomar cuidado com os antibióticos que determinada pessoa ingere, pois, é necessário que para evitar desconfortos, tomar antibióticos somente com prescrição e acompanhamento médico.