Enviada em: 14/04/2017

No cotidiano, é comum as pessoas verem que, cada vez mais, a individualidade é presente em cada cidadão, principalmente no ato de se automedicar. O uso de medicamentos sem prescrição médica, ou seja, a utilização de remédios utilizados pelo próprio usuário, por indicação de outro ou até mesmo em consequência dos sintomas percebidos por ele, é um problema muito sério que, infelizmente, poucos enxergam. O uso inadequado de antibióticos contribui para a multiplicação das chamadas “Superbactérias” que resistem ao próprio remédio, causando infecção ao usuário que o toma.   A proliferação de bactérias pode piorar o caso do paciente, levando-o até a morte. É considerada um desafio para a humanidade a erradicação desses microrganismos, e as principais causas para esse alastramento são: por resistência natural em certos tipos de bactérias, por mutação genética ou por uma espécie adquirindo resistência através da outra. Entretanto, essa resistência pode ocorrer através de mutações aleatórias, ou pelo uso indiscriminado de antibióticos. Anualmente morrem milhões de pessoas por resistência antimicrobiana.  Portanto, medidas devem ser tomadas para apurar o impasse. O Ministério da Saúde e o Ministério da Educação devem submeter-se na tarefa de formar aulas para os alunos, a fim de que eles obtenham consciência de que não se deve se automedicar e nem ingerir remédios sem uma devida autorização médica. Ademais, deve-se criar uma vacina que tente apurar essas superbactérias no cotidiano, e aumentar a segurança no descarte dos remédios. A vida só vale a pena se não se tem medo dela, o bem estar populacional deve se sobressair a tudo.