Enviada em: 14/04/2017

Atualmente as superbactérias estão se reproduzindo exponencialmente dia após dia devido o uso indiscriminado de antibióticos. Como o próprio nome diz, ela são extremamente resistentes à medicações e há pouquíssimos tratamentos para combatê-las. Com isso, vivemos uma situação parecida com a do século XIX, onde várias pessoas morriam de uma simples infecção urinária ou pulmonar, que são coisas tratáveis no mundo contemporâneo.      Uma das principais consequências da falta de tratamentos de superbactérias é o prolongamento de doenças em pessoas e a elevação do risco de morte, já que elas são resistentes à antibióticos. Além disso, a execução de cirurgias e outros tipos de tratamentos tornam-se ameaçadas por elas, o que pode resultar em mais doenças para o corpo.            Em vista disso, a falta de desenvolvimento de antibióticos mais eficientes impede que novos tratamentos contra essas superbactérias sejam criadas. Segundo a OMS, desde 1980 não temos novas descobertas de medicamentos mais potentes para ajudar no combate a esses microorganismos.                       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse, como um maior empenho dos cientistas para pesquisar sobre os pontos fracos dessas bactérias e, consequentemente, criar medicamentos mais eficientes. Além disso, o governo deve restringir o uso exagerado de antibióticos pelas pessoas, por meio de exames de sangue para verificar o quanto o individuo utilizou desses medicamentos a fim de evitar que as superbactérias se desenvolvam no seu corpo.