Enviada em: 31/05/2017

O primeiro antibiótico descoberto foi à penicilina, na década de 40, dessa forma os primeiros índices de consumo foi na segunda guerra mundial, visto que havia muitos doentes. Esse medicamento vem ajudando na cura de muitas doenças, porém com a larga escala de novas drogas, a sociedade passou a usar sem consentimento médico trazendo mais resistência as parasitas e o uso inadequado da população.   Em principio, Segundo a Review on Antimicrobial resistence, daqui a uns 30 anos mais de 300 mil mortes acontecerá por resistência aos antibióticos, na América Latina. O tratamento da bactéria precisa ser verificado pelo profissional, pois quando um indivíduo está com uma inflamação na garganta, ele ingere uma Amoxilina, por exemplo, contudo não termina o tratamento correto e usa apenas até que os sinais desapareçam. Só que essa parasita ainda se localiza no organismo, porque o remédio só inibiu as mais fracas e as mais fortes não foram combatidas ficando mais resistentes, então ela vai se proliferar resultando em riscos maiores e quando o mesmo for usar novamente a mesma substância não irá fazer mais efeito.  Outrossim, de acordo com a NZN( No Zebra Network) exibe que 68% dos brasileiros tomam medicamentos por conta própria. Esse acontecimento ocorre pela cultura a qual criaram que se surgir certo sintoma pode tomar qualquer droga, entretanto isso é por causa dos ensinamentos familiares, pois por saber que o vizinho apresentou os mesmo indícios, se iludem de que a mesma substância pode ajudar também, logo a população não entende que cada corpo tem o seu metabolismo próprio e que esse uso inadequado pode sequelas gerando até à morte. E também, o custo de vida das pessoas influencia a não buscarem um profissional, porque nem todos têm condições financeiras para ir a clinicas particulares, mesmo havendo Sistema Único de Saúde, já que há muitas falhas em atendimento e por falta de médico, por isso que é mais fácil se automedicar ao invés de buscar os médicos.  Portanto, observa-se que, a maioria das pessoas já se automedicou e, com isso é necessário que as Secretarias de Saúde municipais implantem o projeto Não a Automedicação que será no ginásio de esportes para receber pelo menos a metade da população da cidade. Dessa forma haverá profissionais o qual irá falar sobre esse tema que vai mostrar as causas e consequências dessa ação a fim de a sociedade saber os riscos que correm por apenas um uso incorreto. Os agentes de saúde podem passar nas escolas para falarem sobre os riscos da automedicação para mostrarem aos alunos que nem todos os remédios devem ser usados, pois muitos familiares são os primeiros a incentivá-los, desse modo ficarão sabendo dos perigos e serão adultos mais conscientes.