Enviada em: 22/07/2017

Apesar dos antibióticos terem surgido em prol da população,salvando vidas,os próprios cidadãos estão revertendo essa situação,criando superbactérias capazes de resistirem aos mais poderosos medicamentos.Isso é um reflexo da automedicação,que passou a ser uma prática comum no dia a dia das pessoas e,por isso,  deve ser amplamente combatida para garantir a manutenção da raça humana.       Nos últimos anos, a obtenção de remédios pela população foi facilitada e,consequentemente, muitas pessoas passaram a compra-los e utilizá-los sem necessidade ou receita médica.Desse modo, com esses atos irresponsáveis,ou,às vezes, sem saber, algumas bactérias conseguem criar resistência à maioria dos antibióticos,como,por exemplo, o quilonona. Sendo assim,por meio da reprodução assexuada,elas conseguem transmitir essa característica a seus descendentes, que é um processo muito rápido.     Contudo, a situação está longe de ser resolvida.Pois, muitas pessoas não possuem conhecimento dá gravidade que existe em tomar remédios fora da hora ou sem necessidade e,por conseguinte, o fazem diariamente.Somado a isso, com a diminuição das verbas destinadas para a pesquisa, em especial o Brasil, a busca por novos antibióticos é comprometida, o que coloca em risco à vida humana, visto que as superbactérias,se continuar assim,vão ser tornar cada vez mais presentes em hospitais,por exemplo.    Medidas,portanto,são necessárias para resolver o impasse.Em um primeiro plano, o Governo ,em parceria com as ONGs, pode ajudar nisso, promovendo palestras, discussões e até projetos, que deixem claro para a população os riscos de tomar medicamentos de forma irresponsável.Outrossim, o Congresso deve votar uma lei que dificulte mais a obtenção de remédios sem prescrição médica.Além disso, A Receita federal, por meio dos impostos, deve aumentar o repasse de verbas para as universidades, incentivando,assim,a procura por novos antibióticos.