Enviada em: 13/04/2018

Em 2012, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, registrou quase 10 mil casos de bactérias resistentes a remédios nas UTIs do país. Já foram analisadas que todas essas podem provocar: pneumonia, diarréia ou gonorréia, doença sexualmente transmissível. A automedicação é um fator que corresponde a essas superbactérias estarem fortes aos medicamentos.       A reprodução das superbactérias é assexuada, e a cada 20 min elas se dividem em duas, quando estão próxima uma das outras ocorre troca de material genético e também a resistência adquirida. No Brasil, poucos hospitais tem equipamentos para identificar exatamente qual bactéria está provocando a infecção e o antibiótico adequado para combatê-la.       O uso indiscriminado de medicamentos sem prescrição médica diminui a quantidade boa e ruim das bactérias. Logo, as mais frágeis morrem e se o tratamento é interrompido as mais fortes continuarão lá, ficando cada vez mais perigosas e proliferando ao antibiótico.       Nos hospitais brasileiros são poucos que tem equipamentos com avanço suficiente para identificação dos micro-organismos que causam infecção, portanto, a população deveria reivindicar os direitos à melhoria do sistema de saúde público, o SUS. O germe ataca o indivíduo que esteja com o sistema imunológico enfraquecido ou próximo de pessoas que assim estejam, por isso, um meio de prevenir o contágio da bactéria seria a assepsia das mãos e do ambiente, como maneira eficaz de erradicá-la.